Um ataque com drones e mísseis de cruzeiro contra a mais importante refinaria saudita expôs fragilidades de defesa do reino. Os rebeldes hutis do Iémen reivindicaram-no, mas os americanos acusam o Irão
O país que mais armamento compra em todo o mundo — e que é, em simultâneo, aquele que mais petróleo exporta — revelou-se incapaz de defender as suas infraestruturas petrolíferas de um ataque complexo e sofisticado, quando 18 drones e sete mísseis de cruzeiro atingiram a mais importante refinaria da Arábia Saudita, em Abqaiq, e um campo petrolífero, em Khurais (leste do país).
O grave episódio ocorreu no passado sábado e reduziu para metade a produção de crude no país, fez disparar o preço do petróleo e expôs as fragilidades do mais poderoso exército árabe, pelo menos no papel.
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