“Estamos numa visão de durabilidade, de sustentabilidade do sistema que, na rede elétrica, é extremamente complexo”, lembra Edmea Adell, presidente da gestora de ativos industriais Assetsman
“É um desafio para o operador e para nós empresas que estamos na construção, na renovação e também na manutenção dessas mesmas redes”, afirma Gonçalo Sampaio, diretor executivo da Sotécnica
“Vamos ter novos ativos na rede e é preciso geri-la de maneira diferente, portanto investir é fundamental”, explica Jerónimo Cunha, diretor-geral da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG)
“A rede de distribuição está no centro da transição energética porque é ela que vai permitir fazer a substituição de consumo, de combustíveis fósseis por eletricidade”, refere João Brito Martins, administrador da E-Redes
“Vamos definir um documento que, na prática, vai ele próprio delimitar o investimento que vamos fazer nas redes de distribuição que são fundamentais na transição energética, no período que vai de 2026 a 2030”, conclui José Ferrari Careto, presidente executivo da E-Redes
Este projeto é apoiado por patrocinadores, sendo todo o conteúdo criado, editado e produzido pelo Expresso (ver Código de Conduta), sem interferência externa.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt