Quais são os novos desafios da indústria ligada à produção florestal?
As declarações dos protagonistas do evento “Bioeconomia de Base Florestal” - uma iniciativa que junta Navigator e Expresso - e que faz parte do projeto “Vamos Falar de Sustentabilidade”
“As nossas indústrias há anos que têm implementado uma bioecomonia de base florestal”, garante Adelaide Alves, diretora de R&D da Sonae Arauco
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"A madeira de eucalipto poderia ser aqui produzida com vantagens económicas, ambientais e sociais", refere António Redondo, CEO da The Navigator Company
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“Esta é uma indústria que adiciona valor ao país, que é competitiva e que tem espaço no mercado internacional", sublinha Eduardo Soares, administrador executivo e diretor de Inovação e Project Management da Amorim Cork Composites
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“A bioecomomia já é uma realidade, mas é uma realidade relativamente diminuta face ao enorme potencial de crescimento que tem e que se vai concretizar rapidamente nos próximos anos”, defende Emídio Gomes, reitor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
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“Estas fileiras industriais aqui representadas são o paradigma da circularidade e da bioeconomia”, considera são Francisco Gomes da Silva, professor do Instituto Superior de Agronomia
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“A inovação tem que promover as competências ao nível da circularidade”, diz Gabriel Sousa, diretor de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico da Altri
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“Através da política de reciclagem nós conseguimos evitar o abate a nível mundial até de 360 mil árvores”, explica José Oliveira, diretor de Vendas, Marketing e Inovação da DS Smith Packaging
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“Eu apostaria sempre em primeiro lugar nos produtos reutilizáveis porque essa é a estratégia para aumentarmos o tempo de vida”, afirma Júlia Seixas, pró-reitora da Universidade Nova de Lisboa
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“Portugal tem belíssimas condições para ter uma floresta que contribua ativamente para a bioeconomia”, acredita Luís Mira, secretário-geral da CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal
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“O exemplo melhor que temos é a fibra celulósica, mas temos muitos mais produtos que podem ser obtidos a partir da floresta que continuam a ser de origem renovável, recicláveis e biodegradáveis”, esclarece Paula Pinto, coordenadora de Investigação e Desenvolvimento do RAIZ - Instituto de Investigação da Floresta e do Papel
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O primeiro painel juntou representantes do secotr académico e teve a participação de Emídio Gomes, Francisco Gomes da Silva, Júlia Seixas e Luís Mira
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