Depois de encolher para os 0,4% do PIB no ano passado, a Comissão Europeia antecipa que o défice orçamental português seja de apenas 0,1% do PIB em 2023. O reverso da medalha é o agravamento da carga fiscal e contributiva, que atingiu um novo máximo em 2022
NUNO FOX
As “contas certas” têm sido um dos lemas da legislatura, com o primeiro-ministro, António Costa, e o ministro das Finanças, Fernando Medina, a repetirem o mantra até à exaustão. Com um objetivo claro: num ambiente marcado pela incerteza e pela subida dos juros, o Governo quer precaver surpresas negativas e defender-se de mudanças de humor nos mercados financeiros.
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