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Custos com salários pressionam contas da TAP, depois de virada a página da reestruturação

Custos com salários pressionam contas da TAP, depois de virada a página da reestruturação
Horacio Villalobos

Fim dos cortes salariais e novos acordos levaram custo com pessoal a aumentar 70,5 milhões de euros e a pressionar as contas da TAP no primeiro trimestre. A companhia defende-se dizendo que a rentabilidade é melhor em vários indicadores face às suas congéneres, sublinha que a pontualidade melhorou significativamente e fechou mais um capítulo do plano de reestruturação

Custos com salários pressionam contas da TAP, depois de virada a página da reestruturação

Anabela Campos

Jornalista

O primeiro trimestre no setor da aviação é sempre difícil e na TAP não foi exceção. A companhia teve um prejuízo de 71,9 milhões de euros entre janeiro e março, um desempenho pior do que aquele que tinha tido há um ano, fruto do aumento dos custos com trabalhadores, que refletem agora o fim dos cortes salariais para todos e uma atualização dos acordos de empresa e da remuneração face à inflação.

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