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Lisboa terá mais um verão sob pressão num aeroporto à espera de obras

Focado em apresentar resultados, o ministro João Galamba está em diálogo com a Força Aérea para a libertação de espaço em Figo Maduro e empenhado em que as obras de fundo avancem
Focado em apresentar resultados, o ministro João Galamba está em diálogo com a Força Aérea para a libertação de espaço em Figo Maduro e empenhado em que as obras de fundo avancem
nuno botelho
Focado em apresentar resultados, o ministro João Galamba está em diálogo com a Força Aérea para a libertação de espaço em Figo Maduro e empenhado em que as obras de fundo avancem: Portela está a bater recordes, já ultrapassou os níveis de 2019 e está com 98,5% dos slots atribuídos

Com o aeroporto no limite da sua operacionalidade e com quase 700 voos por dia, o Aeroporto Humberto Delgado (AHD) prepara-se para um período de grande perturbação nos dias que antecedem a visita papal a Lisboa, no âmbito da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e nos dias do evento (1 e 6 de agosto), que se realiza a escassos quilómetros da Portela. Vai haver estradas cortadas e restrições nos transportes, o que está a gerar preocupação a dois níveis: a chegada dos trabalhadores ao AHD — sem os quais as operações não se fazem — e a dos passageiros que vão apanhar os voos. Adicionalmente vai haver restrições do espaço aéreo no dia em que o Papa Francisco chega e no dia em que parte. As companhias temem uma grande perturbação da operação.

A JMJ é, esperam as companhias, nomeadamente a TAP, o evento que mais irá perturbar o verão de 2023, num aeroporto que se mantém fortemente congestionado e onde a procura ultrapassa já os níveis pré-pandemia.

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