O processo de privatização da TAP em 2015, que passou a companhia aérea para o consórcio liderado por David Neeleman e Humberto Pedrosa e que envolveu fundos vindos da Airbus só publicamente conhecidos em 2023, nada tem de nebuloso: quem o garante é o antigo presidente da Parpública, a empresa pública que era a sua acionista, àquela data. A nebulosa, disse Pedro Ferreira Pinto, foi construída agora por motivos políticos.
“Nunca percebi muito bem essa afirmação que isto tinha sido encoberto. Foi altamente trabalhosa. Entendo que foi uma operação muitíssimo bem feita. Tecnicamente está muitíssimo bem feita. Nada foi feito em cima do joelho. Há perguntas, há respostas, há clarificações. Foi altamente escrutinado. De escondido, tem zero”, declarou Pedro Ferreira Pinto na audição desta terça-feira, 16 de maio, da Comissão Parlamentar de Inquérito à TAP, deixando o comunista Bruno Dias abespinhado.
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