Exclusivo

Transportes

Arranca a CPI da TAP: na saída de Alexandra Reis a palavra "acordo" andou na boca de toda a gente, da gestão ao Governo

Arranca a CPI da TAP: na saída de Alexandra Reis a palavra "acordo" andou na boca de toda a gente, da gestão ao Governo
PATRICIA DE MELO MOREIRA

Responsabilidades da gestão e do Governo sobre a saída de Alexandra Reis da companhia aérea começam a ser apuradas esta quarta-feira na comissão parlamentar de inquérito da TAP. O presidente da IGF é o primeiro a ser ouvido

Não era segredo para nenhum dos intervenientes no processo de saída de Alexandra Reis da administração da TAP, no final de fevereiro de 2022, com uma indemnização de 500 mil euros, que esta deixaria a administração na sequência de um "acordo" negociado entre as partes. A informação sobre o acordo de saída de Alexandra Reis da comissão executiva da companhia circulou por email entre a presidente executiva da TAP, a sociedade de advogados SRS e o Governo.

Estavam a par do enquadramento jurídico que serviria de base à saída de Alexandra Reis a presidente executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener, o então secretário de Estado das Infraestruturas, Hugo Mendes, e a chefe de gabinete do ministro Pedro Nunes Santos, Maria Araújo, jurista. Não seria uma renúncia, como foi então comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), e referenciado nos documentos oficiais de contas da companhia, mas sim uma saída assente num acordo.

Artigo Exclusivo para assinantes

Assine já por apenas 1,63€ por semana.

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ACampos@expresso.impresa.pt

Comentários

Assine e junte-se ao novo fórum de comentários

Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate
+ Vistas