Há dúvidas sobre qual o montante que a ex-administradora da TAP, Alexandra Reis, terá de devolver face aos 500 mil euros que recebeu em fevereiro de 2022 para renunciar às suas funções.
As férias por gozar são uma das razões - os advogados fizeram as contas com base na remuneração “teórica” da administradora, e não na remuneração efetiva, já após os cortes impostos pelo plano de reestruturação da TAP e que se aplica a todos os gestores, e é a própria Inspeção-Geral de Finanças (IGF) a alertar para esse facto.
Mas há mais questões em torno do deve e o haver no caso de Alexandra Reis que, porém, já garantiu que vai devolver o montante que vier a ser definido, ainda que discordando das conclusões da IGF.
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