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CEO e presidente da TAP arriscam multas, ministros excluídos de responsabilidades financeiras

CEO e presidente da TAP arriscam multas, ministros excluídos de responsabilidades financeiras
Nuno Fox

Infrações apontadas pela IGF podem obrigar ao pagamento de multas a Manuel Beja e Christine Ourmières-Widener entre 2.500 e 18.360 euros. Organismo avisa que prescrições ainda estão distantes. Governantes de fora das infrações financeiras detetadas pela IGF

CEO e presidente da TAP arriscam multas, ministros excluídos de responsabilidades financeiras

Diogo Cavaleiro

Jornalista

O destino de Manuel Beja e de Christine Ourmières-Widener como presidente do conselho de administração e presidente executiva da TAP, respetivamente, está traçado: vão sair da empresa, afastados pelo acionista Estado. Contudo, nem tudo ficará para trás, já que há sanções que podem vir-lhes a ser imputadas, podendo até ter de pagar multas.

A Inspeção-Geral de Finanças, que pede a análise das falhas detetadas ao Tribunal de Contas, até sublinha que as prescrições ainda estão longe. Em causa está o processo que conduziu à saída de Alexandra Reis da administração da TAP, que data de fevereiro de 2022.

De fora dessa possibilidade de multas, pelo menos com base na avaliação feita pela IGF, estão os ministros que exerciam funções acionistas sobre a TAP nessa altura, Pedro Nuno Santos e João Leão, ou quando Alexandra Reis passou depois para a NAV sem devolver a indemnização, em junho, com Pedro Nuno Santos e Fernando Medina.

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