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TAP: em luta por aumentos salariais, pilotos da PGA votam avançar para a greve a 1 de março

TAP: em luta por aumentos salariais, pilotos da PGA votam avançar para a greve a 1 de março

Portugália tem mais 82 pilotos e três aviões que em 2019, mas uma massa salarial próxima dos valores daquele ano. SIPLA vai votar a possibilidade de avançar com uma greve. Pilotos querem acabar com cortes e repor os montantes de pré-pandemia, mais inflação

TAP: em luta por aumentos salariais, pilotos da PGA votam avançar para a greve a 1 de março

Anabela Campos

Jornalista

Depois de seis meses de negociação, sem conseguir chegar a um entendimento com a administração da TAP relativamente ao novo acordo de empresa, onde a questão salarial é um tema dominante, o SIPLA – Sindicato Independente de Pilotos de Linhas Aéreas, decidiu endurecer a discussão, e colocar a hipótese de greve em votação pelos associados.

A massa salarial da Portugália (PGA), subsidiária da TAP SA, é hoje de 25 milhões de euros, mais um milhão do que era em 2019, isto apesar de a companhia ter neste momento 250 pilotos, mais 80 do que no ano que antecedeu a pandemia.

A "situação é intolerável", afirma André Marques, membro da direção do SIPLA, adiantando que o sindicato exige a "atualização da tabela salarial aos valores de 2019, com os montantes praticados antes dos cortes, mais a inflação".


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