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Montenegro recupera proposta de 15º mês livre de impostos, que deixou a CIP fora do acordo de rendimentos

Nuno Melo, Luís Montenegro e Gonçalo da Câmara Pereira na apresentação formal da nova AD
Nuno Melo, Luís Montenegro e Gonçalo da Câmara Pereira na apresentação formal da nova AD

Líder do PSD defende a atribuição de prémios de desempenho até ao valor de um salário, livres de impostos. Um 15º mês, em tudo semelhante ao defendido pelos empresários da indústria, em setembro passado, proposta que foi chumbada pelo Governo de António Costa

Montenegro recupera proposta de 15º mês livre de impostos, que deixou a CIP fora do acordo de rendimentos

Cátia Mateus

Jornalista

“Propomos isentar de contribuições e impostos os prémios de desempenho até ao limite de um vencimento mensal. Este 15º vencimento não tributado representa a ideia de que vale a pena fazer mais e melhor, e que o mérito é premiado”, escreveu o presidente do PSD, Luís Montenegro, na rede social X. A ideia não é inédita e já foi anteriormente proposta pela Confederação Empresarial de Portugal (CIP), no âmbito do seu ‘Pacto Social’, que surgiu em setembro de 2023 e no qual os patrões da indústria apresentaram ao Governo 30 medidas assentes em três eixos: o crescimento da economia, o rendimento dos trabalhadores e a simplificação administrativa.

Foi, aliás, o desacordo com o Executivo de António Costa em relação a algumas das medidas - das quais o 15º mês era bandeira - que levou a CIP a recusar subscrever o reforço do acordo de rendimentos que viria a ser assinado pelos parceiros sociais (com exceção da CIP e da CGTP), em outubro passado.

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