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Retenção e contratação de trabalhadores são prioridades para as empresas, mas só 12% deu aumentos em linha com a inflação

Retenção e contratação de trabalhadores são prioridades para as empresas, mas só 12% deu aumentos em linha com a inflação

Maioria dos diretores de recursos humanos admitem que as empresas em Portugal não estão preparadas para dar resposta a desafios de gestão emergentes no mercado de trabalho, como o despedimento silencioso ou as demissões em massa, concluí barómetro realizado pelo Kaizen Institute e a consultora Hays. O salário é apenas um dos problemas

Retenção e contratação de trabalhadores são prioridades para as empresas, mas só 12% deu aumentos em linha com a inflação

Cátia Mateus

Jornalista

A incerteza e imprevisibilidade económica não parece estar a gerar grande impacto no mercado de trabalho nacional, nem nas prioridades dos trabalhadores. Depois da pandemia e do teletrabalho terem mostrado aos profissionais que há vários caminhos para conciliar a vida pessoal e a profissional, fenómenos como o quiet quitting (demissão silenciosa) ou o movimento great resignation (despedimento em massa) - que tem levado, em todo o mundo, à demissão de milhares de profissionais como resposta aos líderes que exigem o regresso ao trabalho presencial - continuam a crescer nas empresas.

Em Portugal, os empregadores estão preocupados com a retenção de talento, mas mais de metade (54%) admite que continua a ter um modelo de trabalho totalmente presencial implementado nas suas empresas, revela o Barómetro RH 2023, realizado pelo Kaizen Institute e a consultora de recrutamento Hays para avaliar as tendências de gestão das empresas em Portugal, divulgado esta segunda-feira.

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