A Raize prepara uma ação judicial contra dois antigos gestores e fundadores. A assembleia-geral da tecnológica de serviços financeiros, agendada para 31 de março, vai discutir uma ação contra José Maria Rego, hoje diretor no Novo Banco, e António da Silva Marques
Jornalista
Foi em 2015 que a Raize conseguiu uma autorização do Banco de Portugal para operar na área financeira. Existia há cerca de dois anos, mas só naquele ano pôde entrar no negócio, virando-se para uma plataforma que permite financiamento a empresas, ligando-a a outras empresas investidoras interessadas em fazer aplicações. Os anos foram passando, mas quem a fundou já ali não está: em 2021, saiu um dos fundadores; em 2024 os outros dois gestores abandonaram-na após a chegada de um novo acionista de controlo. Agora, em 2025, a atual administração quer processar os dois fundadores que saíram no ano passado da empresa.
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