Banco apresenta-se aos investidores como tendo ainda margem para mais receitas (no crédito ao consumo, na penetração de seguros, na gestão de ativos) e espaço para cortar ("otimização" da rede de agências e dos serviços centrais)
Jornalista
A gestão do Novo Banco crê que a queda do Governo não vai mudar os seus planos de entrada em Bolsa. O banco está a preparar-se para essa realidade, juntamente com a potencial venda a outro investidor, e desenhou argumentos: tem dividendos generosos, uma menor fatura com impostos a pagar e até um bónus nos lucros quando a Lone Star deixar de ser acionista. Além disso, tem espaço para mais receitas e para menores custos.
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