Exclusivo

Sistema financeiro

Passos Coelho: “Não faria nenhum sentido que o risco do GES fosse imputado à CGD”

Passos Coelho: “Não faria nenhum sentido que o risco do GES fosse imputado à CGD”
Nuno Botelho

Ricardo Salgado queria que a Caixa Geral de Depósitos ajudasse o Grupo Espírito Santo para “retribuir” a ajuda que deu ao país quando voltou a Portugal, na altura das reprivatizações, nos anos 80 e 90

Passos Coelho: “Não faria nenhum sentido que o risco do GES fosse imputado à CGD”

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Passos Coelho: “Não faria nenhum sentido que o risco do GES fosse imputado à CGD”

Nuno Botelho

Fotojornalista

Numa altura em que o Governo de Luís Montenegro abriu a porta a que a Caixa Geral de Depósitos possa olhar para a compra do Novo Banco (num contexto em que a banca espanhola é a principal concorrente a essa aquisição), o antigo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho foi ao Tribunal Criminal de Lisboa falar sobre a queda do Banco Espírito Santo e acabou por explicar porque recusou influenciar a CGD para financiar o GES, como pedira Ricardo Salgado.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: dcavaleiro@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate