Exclusivo

Sistema financeiro

“Montanha que pariu um rato” ou condenação “cristalina”: os últimos argumentos antes da sentença de €225 milhões contra a banca nacional

Paulo Macedo (CGD), Miguel Maya (BCP), João Pedro Oliveira e Costa (BPI) e Pedro Castro e Almeida (Santander)
Paulo Macedo (CGD), Miguel Maya (BCP), João Pedro Oliveira e Costa (BPI) e Pedro Castro e Almeida (Santander)
Nuno Fox

Autoridade da Concorrência considera que a pronúncia que chegou da Europa dá-lhe total razão, os bancos defendem exatamente o oposto e pedem absolvições ou, se houver condenação, que seja com coimas simbólicas. A decisão do Tribunal da Concorrência será esta sexta-feira

“Montanha que pariu um rato” ou condenação “cristalina”: os últimos argumentos antes da sentença de €225 milhões contra a banca nacional

Diogo Cavaleiro

Jornalista

É um tribunal e, como tal, há olhares diferentes para a mesma matéria. A sentença deste verão do Tribunal de Justiça da União Europeia, que concluiu que há práticas detetadas pela Autoridade da Concorrência que podem ser infrações à legislação da concorrência, também gera perspetivas distintas nos envolvidos: a Autoridade da Concorrência considera que lhe é dada razão em toda a linha; os bancos entendem exatamente o contrário, argumentando que o que o acórdão faz é reduzir as infrações apontadas.

Onde a Autoridade da Concorrência vê uma conclusão “cristalina” que sustenta a condenação aos bancos portugueses, as defesas veem razões para considerar que a “montanha pariu um rato”.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: dcavaleiro@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate