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Sistema financeiro

“Não há cartel”, “nem prejuízo” para os clientes: o que querem dizer os banqueiros sobre o Tribunal de Justiça europeu que os põe em causa

Nuno da Cunha Rodrigues preside à Autoridade da Concorrência
Nuno da Cunha Rodrigues preside à Autoridade da Concorrência
nuno fox

Justiça europeia respondeu a Portugal e pôs-se ao lado da Autoridade da Concorrência no caso conhecido como cartel da banca. Banqueiros não se mostram preocupados com as coimas que ascendem aos 225 milhões de euros. Garantem que vão continuar a defender-se

“Não há cartel”, “nem prejuízo” para os clientes: o que querem dizer os banqueiros sobre o Tribunal de Justiça europeu que os põe em causa

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Os bancos portugueses estão alinhados numa ideia: nada do que veio da decisão da semana passada do Tribunal de Justiça da União Europeia, admitindo que falsearam a concorrência, sustenta que participaram num cartel. Os bancos estão certos: não é disso que fala o acórdão, mas também não foi por isso que foram condenados pela Autoridade da Concorrência - pese embora este caso, em que enfrentam coimas de 225 milhões de euros, tenha ficado conhecido como “cartel da banca”.

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