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Sistema financeiro

Acionistas do BCP votam €257 milhões em dividendos, com sindicato da banca à porta a contestar aumento salarial de 2,25%

Miguel Maya, presidente executivo, e Nuno Amado, presidente do conselho de administração do BCP
Miguel Maya, presidente executivo, e Nuno Amado, presidente do conselho de administração do BCP
ana baião

O BCP junta esta quarta-feira os seus acionistas, para aprovar as contas e a distribuição de dividendos, e à porta da assembleia geral estará o Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários, contestando a atualização salarial proposta pelo BCP, de 2,25%, e exigindo uma subida maior

Acionistas do BCP votam €257 milhões em dividendos, com sindicato da banca à porta a contestar aumento salarial de 2,25%

Isabel Vicente

Jornalista

No dia em que o BCP vai reunir os acionistas para aprovar as contas de 2023, deliberar sobre a remuneração dos órgãos sociais, e sobre a aquisição e alienação de ações e obrigações próprias, também está em cima da mesa a distribuição de dividendos aos acionistas, no montante de 257 milhões de euros. E o Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB) vai não só estar representado na assembleia geral como também marcará presença à porta da reunião, defendendo aumentos salariais acima dos propostos pelo BCP.

A esta contestação juntam-se as comissões de trabalhadores do Novo Banco, BPI, BCP e Banco Montepio, para os quais as atualizações salariais continuam também por fechar.

A União dos Sindicatos Independentes, estrutura da qual faz parte o SNQTB também marcará presença no TagusPark a partir das 12h30 desta quarta-feira, 22 de maio. Os sindicatos afetos à UGT, como o Mais Sindicato, não vão marcar presença.

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