O Banco Espírito Santo (BES) caiu há praticamente 10 anos e transformou-se num BES “mau”, esvaziado da atividade bancária comercial (que transitou para o Novo Banco). Em 2016, entrou em liquidação, para que o que ali ainda restava fosse distribuído pelos credores. Há pouco dinheiro para distribuir, e o que há ficará para o Fundo de Resolução. Mas, nesta altura, ainda se está a elaborar a lista de credores, bem como a sua hierarquia.
No último mês, a justiça decidiu acelerar o processo. Tanto o Conselho Superior de Magistratura, como a Comarca de Lisboa reforçaram os recursos para que a liquidação, que afeta milhares de pessoas, possa avançar. Um passo dado agora que também o processo-crime se aproxima do início do julgamento (ainda que até tenha havido um adiamento).
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