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Sistema financeiro

Fundo de Resolução admite pagar para impedir Finanças de reforçar participação no Novo Banco

Mark Bourke, CEO do Novo Banco
Mark Bourke, CEO do Novo Banco
Ana Baiao

Foi desencadeado o processo que pode levar a Direção-Geral do Tesouro e Finanças a reforçar a posição no Novo Banco para quase 16%. Mas, ao contrário do que aconteceu até aqui, o Fundo de Resolução estuda a possibilidade de adquirir parte dessa participação. Em causa está um investimento de 129 milhões de euros

Fundo de Resolução admite pagar para impedir Finanças de reforçar participação no Novo Banco

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Se tudo corresse como nos últimos anos, o Ministério das Finanças estaria a preparar-se para ficar, diretamente, como segundo maior acionista do Novo Banco, superando o Fundo de Resolução e ficando apenas atrás da Lone Star, que continua maioritária.

Só que o Fundo de Resolução admite que nem tudo aconteça como até aqui: está a estudar se vale a pena impedir o reforço da Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) no Novo Banco. Assim, pode investir agora em antecipação, para vir a ganhar mais numa venda futura, segundo informação confirmada pelo Expresso.

A história é complicada, tem vários passos, e ainda algumas incertezas.

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