Administração da CMVM recusa a ideia de que a falta de recursos seja razão para arquivamentos, e mostra-se satisfeita por haver condenações em 80% dos casos. No último trimestre, a CMVM participou ao Ministério Público a suspeita de um crime
Luís Laginha de Sousa, presidente da CMVM
ANTONIO PEDRO FERREIRA
Houve investigação, houve matéria vista como infração, e, mesmo que até houvesse motivo para condenação, o caso não chegou a essa fase, porque já não era possível sancionar, devido ao tempo que, entretanto, passou: prescreveu. A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) arquivou cinco processos de contraordenação nos últimos três meses, decisão que em todos os casos se deveu a prescrições, de acordo com as deliberações tomadas pelo seu conselho de administração.
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