O primeiro semestre do ano foi de algumas mudanças dentro do Novo Banco. Uma delas prende-se com um dos seus devedores de maior dimensão e com maior mediatismo: Luís Filipe Vieira. Para não ficar acionista das empresas do ex-presidente do Benfica, vai para tribunal. Mas esta não é a única movimentação: o Novo Banco já não tem participação no antigo BES Oriente.
São formas diferentes de lidar com duas heranças do Banco Espírito Santo (BES). Uma delas bem antiga, ainda dos anos 90; a outra já de 2011, mas resultante de uma relação anterior.
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