
Em Sintra, Christine Lagarde antecipou nova subida das taxas em julho e não quer vacilações no aperto monetário. Pediu aos Governos da zona euro para não continuarem com ajudas em 2024
Em Sintra, Christine Lagarde antecipou nova subida das taxas em julho e não quer vacilações no aperto monetário. Pediu aos Governos da zona euro para não continuarem com ajudas em 2024
Jorge Nascimento Rodrigues
A pergunta que preocupa as famílias e as empresas continua sem resposta depois de dois dias e meio de fórum anual do Banco Central Europeu (BCE) em Sintra. Até onde e até quando vão subir as taxas diretoras do BCE continua a ser uma incógnita. Christine Lagarde, a presidente do banco, apenas antecipou que, na próxima reunião de 27 de julho em Frankfurt, o Conselho — onde se senta também Mário Centeno, o governador do Banco de Portugal — deverá aprovar mais um aumento de 25 pontos-base (um quarto de ponto percentual). Os juros poderão subir então para 4,25% na taxa diretora principal, um nível elevado similar ao de há 15 anos, em meados do ano da crise financeira mundial de 2008.
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