O Banco Comercial Português tomou nota das palavras do Presidente da República e, embora defenda que já apoia os clientes – diz que até reestruturou 6500 contratos de crédito no primeiro trimestre do ano –, admite que ainda terá de fazer mais, e de forma diferente.
“O Presidente da República tem uma genuína preocupação com os portugueses. Quando o Presidente da República faz uma afirmação como a que fez, a obrigação é ver se há algo mais”, declarou Miguel Maya, que preside à instituição bancária, na conferência de imprensa de apresentação de resultados (que quase duplicaram no primeiro trimestre).
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