CGD aumenta proposta salarial para 3,5% na negociação com sindicatos afetos à UGT
Na segunda ronda negocial o banco subiu de 3% para 3,5% a proposta de aumento salarial para 2023. Sindicatos dizem que, sendo um avanço, é “pouco”
Na segunda ronda negocial o banco subiu de 3% para 3,5% a proposta de aumento salarial para 2023. Sindicatos dizem que, sendo um avanço, é “pouco”
A CGD reviu em alta o aumento salarial para 2023 na segunda ronda negocial que teve com o Mais Sindicato, SBC e SBN, na quinta-feira.
Os três sindicatos afetos à UGT dizem em comunicado que "o banco público aceitou subir os aumentos salariais para 3,5% de média ponderada e evoluiu também noutras matérias".
Os sindicatos considerem ainda este aumento “insuficiente face às necessidades dos trabalhadores”, mas referem que se verificou “uma pequena evolução por parte da CGD, ao rever a sua posição inicial numa tentativa de aproximar-se da posição dos sindicatos”.
"A CGD aceitou subir para 3,5% de média ponderada, bem como aumentar o valor das propostas referentes a alguns subsídios, como o de natalidade e o de trabalhador-estudante, e o plafond do crédito à habitação".
Mais, segundo os sindicatos, o banco público "comprometeu-se ainda a analisar a possibilidade de subir o valor mínimo de aumento, que tinha indicado ser de 50 euros".
Um avanço que segundo comunicou o Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo Caixa (STEC) não foi conseguido nas negociações que tiveram com a CGD.
Para o Mais Sindicato, SBC e SBN, "não obstante a abertura demonstrada na tentativa de aproximação, a posição da Caixa está ainda muito longe da proposta dos sindicatos para corresponder às necessidades dos trabalhadores".
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