
Suplemento entre os 100 e os 200 euros é financiado pelo Orçamento do Estado, e não pela Segurança Social. Reformados da banca argumentam que, nestes casos, os direitos são iguais para todos, independentemente de quem paga a pensão
Suplemento entre os 100 e os 200 euros é financiado pelo Orçamento do Estado, e não pela Segurança Social. Reformados da banca argumentam que, nestes casos, os direitos são iguais para todos, independentemente de quem paga a pensão
Jornalista
Os reformados do sector bancário também vão ficar abrangidos pelo suplemento anunciado na passada pelo primeiro-ministro. A garantia é deixada pelo gabinete da ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, que, desta forma, evita a repetição de uma onda de contestações como a que houve há cerca de dois anos, quando este grupo de reformados, pagos pelos respetivos fundos de pensões, começaram por ficar excluídos da meia pensão.
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