Exclusivo

Indústria

“Os americanos trocam-nos por um cêntimo, não interessam como clientes”: a têxtil Coton Couleur segue contra a corrente... e está a resultar

Carlos Carvalho, no stand da Coton Couleur
Carlos Carvalho, no stand da Coton Couleur

A Turquia é um destino “bem mais apetecível" do que a América do Norte para Carlos Carvalho, diretor-executivo da Coton Couleur, empresa têxtil de Guimarães que integrou o contingente português na Heimtextil, em Frankfurt

Na freguesia de São Jorge de Selho, em Guimarães, a Coton Couleur vai construindo a sua própria história nos têxteis-lar nacionais, sem medo de arriscar e fazer escolhas diferentes, desde logo nos mercados-alvo, de olhos voltados para a Turquia, esquecendo os Estados Unidos, prioritários para a generalidade das empresas do sector. “Os americanos trocam-nos por um cêntimo. Não interessam como clientes”, diz o diretor executivo da Coton Couleur, Carlos Carvalho, empresário que encontrou na Turquia “um destino bem mais apetecível”.

Mas esse não é exatamente um grande concorrente dos têxteis nacionais, bem mais próximo dos clientes europeus do que a Ásia e com custos muito competitivos? “O segredo é simples. É fazer diferente e apostar na gama alta”, respondeu o empresário ao Expresso na Heimtextil, a maior feira de têxteis-lar do mundo, que decorreu na semana passada em Frankfurt, na Alemanha.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mmcardoso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate