A taxa de juro dos novos depósitos a prazo das famílias em Portugal voltou a recuar em janeiro. A remuneração deve continuar a baixar, mas os dados de março mostram que ainda há depósitos com taxa de juro líquida superior a 2,1%, garantindo ganhos reais face à inflação
Os dados do Banco de Portugal (BdP) são claros. A banca a operar no nosso país tardou a subir os juros dos depósitos a prazo, quando as taxas Euribor já tinham disparado, e começou a descer esses juros assim que estas taxas (a principal referência de mercado na zona euro) deram os primeiros sinais de recuo. Portugal esteve no pelotão de trás da zona euro na remuneração dos depósitos bancários durante o surto inflacionista e aí continua na atual trajetória de desinflação. Mas ainda há depósitos que permitem ganhos face à inflação.
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