Taxas mistas continuam a ser predominantes nos novos empréstimos, mas os juros variáveis recuperam à boleia de uma descida mais significativa do seu custo. Porém, ainda longe do máximo
José Fernandes
Os portugueses estão a regressar, ainda que ligeiramente, às taxas variáveis na hora de contratarem crédito à habitação. Depois de um mínimo de 15% dos novos contratos de crédito indexados às Euribor em agosto passado, em janeiro essa proporção estava já nos 23%. Ainda assim, está longe dos máximos, em que praticamente toda a carteira de empréstimos para a casa evoluía ao sabor das taxas de mercado.
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