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Finanças pessoais

Ministério das Finanças aprova revolução nos certificados de aforro, mas não mexe nos juros

Ministério das Finanças aprova revolução nos certificados de aforro, mas não mexe nos juros
André Kosters/Lusa

Com a esperada descida dos juros nos depósitos, o Governo antecipa mais procura por certificados de aforro, mas não vai torná-los mais atrativos no que diz respeito à remuneração. Além disso, mexe nas habilitações de herdeiros e nas prescrições destes produtos, causa de disputas judiciais várias

Ministério das Finanças aprova revolução nos certificados de aforro, mas não mexe nos juros

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Há novas regras para que os herdeiros saibam que têm direito a certificados de aforro, e mais certezas quanto ao período a partir do qual deixam de poder reclamar aquele dinheiro. Também há uma indicação para que o Estado desista nos processos judiciais que existem sobre esse assunto. Já no presente, as famílias podem aumentar o montante que podem aplicar nos atuais certificados em comercialização.

Estas são algumas das mexidas que o Governo decidiu implementar nos certificados de aforro, produtos estatais que podem ser vistos de dois prismas: são títulos de dívida através dos quais o Estado português se financia, pagando para isso uma remuneração; e para as famílias são instrumentos de poupança através dos quais recebem uma remuneração.

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