Exclusivo

Finanças pessoais

Quer investir em produtos financeiros simples, mas teme que as comissões comam o retorno? CMVM estuda como evitá-lo

Quer investir em produtos financeiros simples, mas teme que as comissões comam o retorno? CMVM estuda como evitá-lo
Antonio Pedro Ferreira

CMVM pretende criar uma conta de serviços mínimos para investidores, à semelhança do que há na banca. Para 2024, a autoridade tenciona trabalhar para que documentos com centenas de páginas tenham um sumário para que os investidores percebam o que é dito

Neste momento já é possível ter uma conta de depósito num banco, associado a um cartão, podendo fazer pagamentos e transferências por 5,09 euros por ano: chama-se uma conta de serviços mínimos bancários. Agora, está em estudo a possibilidade de existir também a disponibilização de serviços mínimos ligados a investimentos, desde que sejam produtos financeiros simples (a subscrição de obrigações de empresas, por exemplo), com custos controlados.

A intenção foi anunciada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) na conferência de imprensa desta quinta-feira, 8 de fevereiro, para apresentação dos 14 objetivos que a administração presidida por Luís Laginha de Sousa definiu para 2024, que vão desde estes serviços mínimos bancários dos valores mobiliários à simplificação de prospetos e ao pedido ao (próximo) Governo para rever o modelo de financiamento da autoridade.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: dcavaleiro@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate