A Greenvolt está de novo no mercado. A empresa de energias renováveis liderada por João Manso Neto quer captar 75 milhões de euros com as “Obrigações Verdes Greenvolt 2024 – 2029”, uma operação coordenada pelos bancos de investimento do Millennium BCP e da Caixa Geral de Depósitos, na qual a empresa oferece aos investidores uma remuneração bruta de 4,65% ao ano, sendo o investimento mínimo de 2500 euros. O período de subscrição começa esta segunda-feira, 29 de janeiro, e termina a 9 de fevereiro.
Esta não é a primeira emissão obrigacionista da Greenvolt para o retalho (público em geral), que ainda no final de 2022 fez uma operação similar, mas para um montante de 150 milhões de euros, e uma remuneração bruta de 5,2%. Essa emissão foi subscrita por 4885 investidores. Entretanto, a empresa portuguesa está de volta ao mercado obrigacionista, mas num contexto diferente, de perspetiva de redução das taxas de juro e com a própria Greenvolt na iminência de mudar de donos (a empresa foi objeto de uma oferta de aquisição da norte-americana KKR).
Deixamos-lhe seis perguntas e respostas sobre o que deve saber antes de investir neste tipo de títulos.
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