
Empresa chegou a Portugal há 60 anos para auditar a Fundação Calouste Gulbenkian. Desde então foi sempre a crescer na auditoria, consultoria e fiscalidade. Aposta em novas áreas passa por serviços jurídicos, entre outros
Empresa chegou a Portugal há 60 anos para auditar a Fundação Calouste Gulbenkian. Desde então foi sempre a crescer na auditoria, consultoria e fiscalidade. Aposta em novas áreas passa por serviços jurídicos, entre outros
Jornalista
A KPMG chegou a Portugal há 60 anos para ser auditora da Fundação Calouste Gulbenkian. Após diversificar as áreas de atuação, o desafio hoje passa por acelerar o investimento na área de estratégia e no departamento fiscal. Mas o presidente executivo (CEO) da KPMG no nosso país, Vítor Ribeirinho, revela ao Expresso que a empresa pretende também “entrar na área legal” (serviços jurídicos).
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