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Pharol prepara-se para deixar de ser 'penny stock' na Bolsa Portuguesa e procura empresas para investir

Luís Palha da Silva lidera a Pharol
Luís Palha da Silva lidera a Pharol
António Pedro Ferreira

Esvaziada de ativos, mas com mais de 43 milhões de euros disponíveis, a Pharol prevê compras de empresas em fase de vida inicial ou sociedades em reestruturação. Há "alguma inclinação por áreas de telecomunicações ou tecnológicas"

Pharol prepara-se para deixar de ser 'penny stock' na Bolsa Portuguesa e procura empresas para investir

Diogo Cavaleiro

Jornalista

A empresa portuguesa Pharol, que resulta da divisão da antiga Portugal Telecom e que tem como missão a recuperação da dívida investida no insolvente Grupo Espírito Santo, está a entrar numa nova fase da sua vida. Na Bolsa de Lisboa, onde está cotada, vai realizar uma operação para deixar de cotar na casa dos cêntimos. Além disso, tem verbas disponíveis e pretende investir em empresas, seja nas que estão em início de vida, seja nas que enfrentam dificuldades.

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