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“Comecei a perceber que a Global Media era um pântano”, diz Diogo Freitas, que desistiu de ser parte da solução para o JN, TSF e O Jogo

Diogo Freitas, presidente da Officetotal
Diogo Freitas, presidente da Officetotal
RUI DUARTE SILVA

Acordo de venda de parte dos títulos do grupo Global Media deverá ser fechado esta semana por 16,5 milhões de euros. Presidente do grupo Officetotal, que foi o rosto da solução, sai desiludido com o mundo dos media: “Comecei a perceber a podridão disto tudo”, diz ao Expresso Diogo Freitas, que pretende “fechar este capítulo de uma vez por todas”

“Comecei a perceber que a Global Media era um pântano”, diz Diogo Freitas, que desistiu de ser parte da solução para o JN, TSF e O Jogo

Pedro Lima

Editor-adjunto de Economia

Passam já mais de seis meses desde que a 12 de janeiro o grupo Officetotal e o seu presidente, Diogo Freitas, surgiram com uma proposta de solução para a Global Media, que passava pela compra de parte dos seus títulos, nomeadamente o Jornal de Notícias (JN) e O Jogo, e também, possivelmente, a TSF, como acabou por se confirmar.

O grupo de comunicação social vivia por aqueles dias uma guerra aberta entre administradores e acionistas, com salários em atraso e a possibilidade de um despedimento de 150 a 200 pessoas em cima da mesa, ditada por um acionista desconhecido, o fundo World Opportunity Fund, sedeado no paraíso fiscal das Bahamas.

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