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No negócio do retalho desportivo, há uma nuance estratégica a marcar o divórcio entre a Sonae e a JD

Cláudia Azevedo, presidente executiva da Sonae
Cláudia Azevedo, presidente executiva da Sonae
RUI DUARTE SILVA

No dia em que a Sonae anunciou a vontade de pôr fim à parceria, o grupo britânico JD comunicou a intenção de compra de uma outra empresa. Será o fim de uma aliança com cinco anos, mas falta saber como se irá concretizar

Cinco anos depois de anunciar a criação da ISRG, com a ambição de liderar o retalho dedicado ao desporto na Península Ibérica, a Sonae quer pôr fim à parceria com o grupo JD. Para isso, propõe comprar ou vender a posição minoritária na joint venture em conjunto com a Balaiko, da família espanhola Segarra.

Em comunicado enviado à CMVM na terça-feira, o grupo liderado por Cláudia Azevedo informou que notificou os britânicos do grupo JD da decisão dos minoritários de exercerem a opção de compra ou venda prevista no acordo parassocial de acionistas, em janeiro de 2018.

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