Desemprego recua em fevereiro para 6,5% na zona euro e mantém-se estável na UE
De acordo com o boletim do serviço estatístico europeu, Espanha, Grécia e Suécia registaram as taxas de desemprego mais elevadas em fevereiro
De acordo com o boletim do serviço estatístico europeu, Espanha, Grécia e Suécia registaram as taxas de desemprego mais elevadas em fevereiro
A taxa de desemprego recuou, em fevereiro, para os 6,5% na zona euro e manteve-se estável na União Europeia (UE) nos 6%, face ao mesmo mês de 2023, divulgou esta quarta-feira o Eurostat.
De acordo com os dados do serviço estatístico da UE, na comparação com janeiro, a taxa de desemprego manteve-se estável, quer nos países da área do euro, quer no conjunto dos 27 Estados-membros.
O Eurostat estima que, em fevereiro, estavam 13,2 milhões de pessoas desempregadas na UE, das quais 11,1 milhões na zona euro.
Entre os Estados-membros, a Espanha registou a maior taxa de desemprego (11,5%), seguida pela Grécia (11%) e a Suécia (8,1%) enquanto, no extremo oposto, a República Checa (2,6%), a Eslovénia (3,1%) a Alemanha e Malta (3,2% cada) apresentaram as menores.
Em Portugal, a taxa de desemprego foi de 6,7%, que compara com a taxa homóloga de 6,9% e de 6,6% em cadeia.
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