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Costa deu três meses à ministra da Habitação para encontrar soluções novas para problema antigo

Marina Gonçalves fica na Habitação, João Galamba nas Infraestruturas
Marina Gonçalves fica na Habitação, João Galamba nas Infraestruturas

Marina Gonçalves foi secretária de Estado da Habitação desde 2020 e passou a ministra na última remodelação governativa, a 4 de janeiro. Este sábado, António Costa pôs a pressão no máximo: ministra tem três meses para encontrar soluções novas para problema que é “inadiável”. Programa nacional de habitação é debatido no Parlamento esta semana

Costa deu três meses à ministra da Habitação para encontrar soluções novas para problema antigo

Rita Dinis

Jornalista

A pressão está no máximo. Em 2017, o executivo de Costa criou a secretaria de Estado da Habitação; em 2019, o Parlamento aprovou uma lei de bases da Habitação, e, em 2020, Marina Gonçalves, na altura com 32 anos, começou a tutelar a pasta no Ministério de Pedro Nuno Santos. Mas de lá para cá, o problema da habitação acessível agigantou-se e tornou-se óbvio para todos que não é o mercado, por si só, que o vai resolver. O primeiro-ministro reconheceu isso mesmo este sábado, num discurso na Comissão Nacional do PS, em Coimbra, onde pôs pressão alta na nova ministra, instando-a a encontrar “novos instrumentos” - mesmo que sejam “transitórios” - para resolver o problema da habitação para as novas gerações. E deu-lhe uma meta: tem três meses para o fazer.

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