
Eólicas cresceram 12% numa década, menos que as hídricas e bem menos que as fotovoltaicas. Novos projetos têm enfrentado dificuldades de licenciamento e resistência de várias entidades
Eólicas cresceram 12% numa década, menos que as hídricas e bem menos que as fotovoltaicas. Novos projetos têm enfrentado dificuldades de licenciamento e resistência de várias entidades
Editor de Economia
A Madoqua Power2X, empresa que está a promover um projeto de hidrogénio verde de €2,8 mil milhões em Sines, pretende construir três parques eólicos em Portugal, mas dois deles já mereceram a reprovação dos municípios que serão afetados pelas infraestruturas. É um dos mais recentes exemplos de como quem investe na área das energias renováveis enfrenta um licenciamento particularmente desafiante. E a realidade do sistema elétrico português está a evidenciar isso mesmo: a energia eólica foi, entre as principais fontes de eletricidade renovável, a que menos cresceu ao longo da última década.
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