No próximo ano a produção eólica em Portugal deverá voltar a ter uma remuneração acima do preço médio de mercado da eletricidade, de acordo com a ERSE. A única fonte com contributo tarifário favorável aos consumidores será a energia dos leilões solares de 2019 e 2020
Yuhan Liao/Getty Images
Depois de este ano terem dado um contributo positivo à fatura de eletricidade das famílias portuguesas, as eólicas voltarão em 2024 a registar um sobrecusto na estrutura de custos do sistema elétrico calculada pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE). De acordo com o regulador, a produção eólica no próximo ano deverá acarretar um sobrecusto de quase 122 milhões de euros face ao que custaria se estivesse totalmente exposta ao mercado, sem remuneração garantida.
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