O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, chamou-lhe um “acordo histórico”, mas que precisa de ser traduzido em “ações concretas e urgentes”. E o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, também enfatizou a importância do compromisso firmado na COP28. “A ciência diz-nos que é impossível limitar o aquecimento global a 1,5 graus [face aos níveis da era pré-industrial] sem eliminar gradualmente todos os combustíveis fósseis dentro de um prazo compatível com este limite. Este facto foi reconhecido por uma coligação crescente e diversificada de países”, comentou Guterres.
O acordo anunciado na quarta-feira, no encerramento da cimeira do clima, surgiu com a promessa de trabalhar para o abandono dos combustíveis fósseis. Explicamos-lhe o que está em causa em cinco perguntas e respostas.
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