Exclusivo

Energia

Especialistas defendem centrais a gás em Portugal para fazer face às variações das renováveis

Central da Turbogás, na Tapada do Outeiro, tem capacidade de 990 MW
Central da Turbogás, na Tapada do Outeiro, tem capacidade de 990 MW
D.R.
Um estudo que a Associação Portuguesa da Energia apresenta esta quinta-feira indica que 86% dos inquiridos considera importante a continuidade das centrais a gás enquanto backup para a variabilidade da eletricidade de origem renovável
Especialistas defendem centrais a gás em Portugal para fazer face às variações das renováveis

Miguel Prado

Editor de Economia

A segurança de abastecimento é um tema cada vez mais discutido no setor energético, não apenas porque os conflitos e tensões geopolíticas provocam ameaças a quem depende dos combustíveis fósseis, mas também porque a crescente eletrificação dos consumos, assente em fontes renováveis, coloca desafios. E um estudo da Accenture para a Associação Portuguesa da Energia (APE) evidencia que entre os especialistas da área energética quase nove em cada 10 inquiridos admite ser “importante” que Portugal mantenha centrais a gás natural para lidar com a variabilidade das renováveis.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mprado@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate