No primeiro semestre o país aumentou a potência fotovoltaica em 16% face ao que tinha no final do ano passado. E a fatia de leão não veio das grandes centrais solares, que têm sido objeto de alguma contestação, mas sim de projetos descentralizados, para autoconsumo
Editor de Economia
Portugal tem metas ambiciosas para ampliar a produção de eletricidade nos próximos anos e uma grande parte dessa nova energia renovável virá das centrais fotovoltaicas. Os projetos de larga escala têm suscitado preocupação entre algumas comunidades e movimentos da sociedade civil, mas a estatística mais recente mostra que grande parte da nova capacidade que está a surgir no país é distribuída, sob a forma de unidades de produção para autoconsumo (UPAC), de acordo com os últimos números da DGEG – Direção-Geral de Energia e Geologia, analisados pelo Expresso.
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