O IGCP, a agência que gere a dívida pública, vai à Ásia para tentar captar investidores interessados em financiar o país. O mercado japonês é uma das geografias em que Portugal pretende entrar, até porque precisa de arranjar comprador para a sua dívida, agora que o Banco Central Europeu está a diminuir o investimento. Há algo que serve de almofada: a avaliação de risco das agências de rating é positiva e, em alguns casos, perspetivam-se até melhorias. Objetivo: não ter de suportar muitos maiores encargos com a necessidade de se financiar, com a máquina do BCE a desligar-se.
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