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Libertários de quatro cantos do mundo foram à Madeira celebrar a Bitcoin, a "esperança" para um mundo melhor

Casal de britânicos "bitcoiners" no evento Bitcoin Atlantis, no Funchal, Madeira
Casal de britânicos "bitcoiners" no evento Bitcoin Atlantis, no Funchal, Madeira

No Funchal rezou-se missa na igreja da Bitcoin, a “moeda-esperança” que, dizem, irá salvar o mundo de um sistema monetário falhado, da desigualdade, e do controlo totalitário. Entre os oradores, vários multimilionários. Entre os público, uns traumatizados com os anos de pandemia, outros esperançados no impacto positivo desta tecnologia

No início de março, ao passo que no Continente fazia chuva e frio, na Madeira era praticamente verão. O calor condizia com o estado de espírito dos ‘bitcoiners’ (e curiosos) que compareceram ao evento Bitcoin Atlantis, numa semana em que a esperança no futuro da criptomoeda fora renovada.

De 29 de fevereiro a 3 de março, a iniciativa, promovida pela associação F.R.E.E. Madeira, trouxe ao estádio dos Barreiros, no Funchal, os chamados maximalistas do bitcoin, que encaram a criptomoeda como a futura moeda global, única capaz de salvar o mundo dos vícios em que foi mergulhado pelas moedas fiduciárias: presenças de nota foram Michael Saylor, líder da Microstrategy, a empresa com a maior posição privada de bitcoin do mundo (tem 193 mil), e Jack Dorsey, cofundador do Twitter e um promotor indefetível do criptoativo.

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