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Bolsa portuguesa prepara-se para perder mais uma empresa: que negócio é este que colocará a Greenvolt em mãos americanas?

João Manso Neto, CEO da GreenVolt.
João Manso Neto, CEO da GreenVolt.

Fundo KKR tem acordo com sete acionistas maioritários da empresa de energias renováveis, como Paulo Fernandes, para comprar 60% da Greenvolt. Lança OPA para tentar ficar com os restantes 40%. Negócio dá uma avaliação de mercado de 1,16 mil milhões de euros à empresa. Faltam autorizações regulamentares em vários países. Aqui ficam dez respostas sobre a transação

Bolsa portuguesa prepara-se para perder mais uma empresa: que negócio é este que colocará a Greenvolt em mãos americanas?

Diogo Cavaleiro

Jornalista

A bolsa portuguesa, e o seu principal índice, o PSI, preparam-se para perder mais uma empresa: a Greenvolt está a ser alvo de uma oferta de compra por parte de uma gestora de fundos americana. E a KKR, que já fez negócios em Portugal e que surge numa das auditorias ao Novo Banco por conta de uma secreta cadeia de sociedades que utiliza para os concretizar, já tem acordo com 60% dos acionistas que controlam a companhia portuguesa de energias renováveis.

As várias transações previstas nesta operação foram comunicadas à meia-noite deste dia 21 de dezembro em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Os compradores têm agora de esperar até pelo menos o fim de maio para novos desenvolvimentos, já que há autoridades de concorrência em vários países, de Portugal à Roménia, que têm de dar autorizações.

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