As cotações do ouro, do petróleo e das ações de empresas do sector da defesa beneficiaram com o conflito no Médio Oriente
Ana Baiao
O mortífero atentado do grupo terrorista Hamas de 7 de outubro e o consequente recrudescer do conflito israelo-árabe tiveram um impacto imediato nas expectativas de curto e médio prazo dos investidores. Apesar de a agulha não ter mexido de forma expressiva nos grandes mercados acionistas; nos mercados petrolíferos, do gás e auríferos (sendo o ouro o ativo de refúgio por excelência para tempos que se adivinham complicados) a situação foi diferente.
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