Apesar de já não estar propriamente na moda (pelo menos da maneira que estava em 2021 e 2022), por cá a comunidade Web3 mexe: são lançados livros, há conferências, colige-se dados, debate-se o futuro da infraestrutura que prometia viabilizar todo o tipo de operações na realidade virtual do Metaverso e mudar a forma como se celebram contratos e transacionam bens e serviços.
Há vitalidade no setor, garantem os seus participantes. Porém, os dados que existem hoje sobre Portugal e a Web3 são meros fiapos de informação, esparsos no tempo, que não chegam para criar segurança na descrição do setor em geral. E dever-se-á esta vitalidade, em parte, aos inúmeros estrangeiros que se mudaram para Lisboa e Portugal nos últimos anos, atraídos pela fama de “paraíso “cripto”, um oásis fiscal entretanto drenado pelo anterior governo e pela Autoridade Tributária?
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