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Administração Pública

Canudo ‘trama’ ex-dirigente da Segurança Social

Sérgio Carvalho esteve no Estado em 2024
Sérgio Carvalho esteve no Estado em 2024
D.R.

Sérgio Carvalho teve passagem meteórica pela liderança do Instituto de Informática em 2024. Lei exige aos dirigentes licenciatura há mais de 12 anos

Canudo ‘trama’ ex-dirigente da Segurança Social

Isabel Leiria

Jornalista

Em julho de 2024 Sérgio Carvalho deixou o sector privado rumo à Segurança Social para liderar no Instituto de Informática (II) a revolução que Paulo Macedo tinha feito há duas décadas na Autoridade Tributária. Contudo, três meses depois de ter sido nomeado, pediu a demissão, invocando “razões pessoais”. O que correu mal de tão pessoal e inadiável? A lei exige que os quadros de direção superior tenham licenciatura há pelo menos 12 anos, um requisito que não estava cumprido. Contactado pelo Expresso, Sérgio Carvalho garante que não conhecia a exigência legal quando aceitou o convite da ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social (MTSSS), e, embora reconheça a importância dos critérios, também vai lamentando que, com as atuais regras, “nem Bill Gates, nem Steve Jobs poderiam trabalhar para o Estado”.

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